
Lêdo, o livrinho que seria lido
“Ninguém me vê...”, murmurava, Lêdo, o livrinho esquecido na prateleira. “Já sei, quando o vento passar por mim, abrirei as minhas páginas. Quem sabe não aparece alguém para me ler”. O vento veio, passou e nada: “Ah, ninguém me percebeu...”
margarida Viana Mais Paic 2018
454 4.25